segunda-feira, 16 de agosto de 2010

16/08/2010

O que exatamente é um doutorado?

Você já pensou exatamente no que significa um doutorado? Matt Might, professor de Ciências da Computação na Universidade de Utah, explica perfeitamente nesta apresentação gráfica que começa com um simples círculo.

Sempre que as aulas começam, eu explico para uma nova fornada de estudantes atrás de um título de doutorado o que isso realmente significa.

É difícil de explicar em palavras, então eu uso desenhos para me ajudar.

Imagine um círculo que contém todo o conhecimento humano:

Quando você completa o ensino básico, você sabe um pouco:

Quando você completa o ensino médio, sabe um pouquinho mais:

Com uma graduação no ensino superior, você sabe um pouco mais e ganha uma especialização:

Um mestrado te aprofunda naquela especialização:

Ler e estudar teses te leva cada vez mais em direção ao limite do conhecimento humano naquela área:

Quando você chega lá, você se foca:

Você tenta ultrapassar os limites por alguns anos:

Até que um dia os limites cedem:

Este pequeno calombinho de conhecimento que ultrapassou os limites é chamado de doutorado (Ph.D.):

Agora, é claro, o seu foco no mundo é diferente:

Mas não esqueça da dimensão das coisas:

Continue ultrapassando os limites.

Matt Might é professor de Ciências da Computação na Universidade de Utah (EUA). Ele completou seu calombo na Georgia Tech em 2007 e agora ajuda seus próprios estudantes a completarem os seus. Ele twitta em @mattmight e tem um blog em blog.might.net.

sábado, 14 de agosto de 2010

14/08/2010

Nossa...como o tempo voa! Já estamos na metade de agosto...
Logo comemorarei mais um aniversário!

Fiquei feliz ao reler o post do início do ano, sobre não ter idéia do que este ano traria...
Feliz porque o ano tem sido incrivelmente ótimo!
Os planos estão se realizando... vários momentos alegres... muitos amigos novos.
Muita correria também... mas até disso eu gosto!

Pretendo retomar o blog... atualizar com mais frequência...mas não prometo nada! rsrs

Pensamento para a semana:
"A vida se tornaria impossível se a gente a relembrasse inteira. Tudo está em escolher aquilo que devemos esquecer" Maurice Martin du Gard

domingo, 7 de fevereiro de 2010

07/02/10

Loira socióloga

Durante uma apresentação teatral, um ventríloquo, com seu boneco Zequinha, estava contando todo o seu repertório de piadas de loiras.

De repente, uma loiraça se levantou e começou a discursar:
- Já ouvi o suficiente das suas piadas denegrindo as loiras, seu idiota.
O que o faz pensar que pode estereotipar as loiras desse jeito?
O que tem a ver os atributos físicos de uma pessoa com o seu valor como ser humano?
São caras como você que impedem que mulheres como eu sejam respeitadas no trabalho e na comunidade, que nos impedem de alcançar o pleno potencial como pessoa. Por sua causa e por causa das pessoas da sua laia, perpetua- se a discriminação, não só contra as loiras, mas contra as mulheres em geral... Tudo em nome desse pseudo-humor!

Perplexo e envergonhado, o ventríloquo começou a se desculpar:
- Minha senhora, não foi essa a minha intenção...

E a loira, em tom raivoso, interrompe:

- Fique fora disso, meu senhor! Eu estou falando com esse rapazinho desprezível que está sentado no seu colo!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

28/01/10

Éh...lá vem 2010 prá valer!!!!

Semana que vem recomeça...
trabalho e correria...
Ainda não sei como será esse ano...

Tenho alguns planos...mas que dependem de
respostas que ainda não vieram...

Espero que seja UM BOM ANO!
UM ANO PRODUTIVO!


Abram-se as cortinas...

Jan/2010




Poxa...demorei pra postar aqui...
mas esse foi um dia incrível! Maravilhoso!
Para guardar na memória para sempre!!!
AMIGOS QUERIDOS, AMO VOCÊS!

sábado, 19 de dezembro de 2009

19/12/2009

AMEI ESSE POEMA!
ELE É SIMPLESMENTE TUDO DE VERDADEIRO
=]



Na hora de pôr a mesa, éramos cinco:
o meu pai, a minha mãe, as minhas irmãs
e eu, depois, a minha irmã mais velha
casou-se. Depois, a minha irmã mais nova
casou-se. Depois, o meu pai morreu. Hoje,
na hora de pôr a mesa, somos cinco,
menos a minha irmã mais velha que está
na casa dela, menos a minha irmã mais
nova que está na casa dela, menos o meu
pai, menos a minha mãe viúva. Cada um
deles é um lugar vazio nesta mesa onde
como sozinho. Mas irão estar sempre aqui.
na hora de pôr a mesa, seremos sempre cinco.
Enquanto um de nós estiver vivo, seremos
sempre cinco.

José Luís Peixoto, A Criança em Ruínas.

domingo, 13 de dezembro de 2009

13/12/2009

Já éh fim de ano...
fim de curso...
fim de período!

As pessoas vão passando...
as coisas acabando...
e só fica a Saudade!!!!

Essa é a chatice da vida: Tudo acaba!

Enfim...vamos em frente!
Que o novo sempre vem!!!!
=]